RELATÓRIO - Reunião 02/06/2022 - Para uma ontologia do ser social, Georg Lukács (p. 672-690)
Relatório – Reunião 02/06/2022
Para uma ontologia do ser social (p. 672-690)
TEXTO: LUKÁCS, Georg. Prolegômenos e Para uma ontologia do ser social: obras de Georg Lukács. volume 13. Tradução Sérgio Lessa. Revisão Mariana Andrade. Maceió: Coletivo Veredas, 2018.
Trecho: pags.672 – 690 – “A Base Objetiva da Alienação e da sua Superação”
Página 672: Cita Marx (Grudrisse) e trata da história mundial como categoria que se mostra como realidade social neste patamar de desenvolvimento. Porém ela não tem existência otológica, mas é um estágio preparatório para reações subjetivas.
Compara 2 fenômenos:
1º - desenvolvimento das capacidades humanas (apesar de haver desenvolvimento, há retrocessos, como a alienação);
2º - desenvolvimento do gênero humano (apesar de haver desenvolvimento, há retrocessos, como guerras, genocídios etc.)
A linha legal da tendência econômica se realiza em formas que mostram desigualdade no desenvolvimento concreto, e tem relação contraditória com as consequências objetivas das tendências legais.
Comentários:
COMENTÁRIO: Lukács traz um resumo dos trechos anteriores da obra. Assim, traz a constituição do gênero humano, enquanto ser social, e ilustra com 3 características: 1) caráter não teleológico, 2) desenvolvimento desigual e 3) caráter contraditório.
Acredita que a 3ª característica é novidade na obra, o que é passível de críticas, pois parece não estar tão próximo da proposta marxista.
Página 673: Cada sociedade é um complexo que opera heterogeneamente (com classes antagônicas, Direito, Estado etc) estes complexos são feitos de seres humanos singulares que reagem com base em decisões alternativas. A interação dessas forças resulta na batalha de valores, pelo que é difícil encontrar fundamentação com base na concepção de mundo para essas decisões alternativas.
Faz citação longa de Weber: a impossibilidade de defender cientificamente tomada de decisões práticas, prende-se a razões muito mais profundas, portanto, em princípio, sem sentido, porque as diferentes ordens de valores do mundo estão em luta(...)nos comportamos como antigamente em que se faziam oferendas aos deuses na Grécia, pois adotamos convicções (não pela ciência) do que é Deus e do que é o Diabo, e assim os deuses vivem em constante luta para ganharem poder sobre nossa vida.
Comentários:
COMENTÁRIO: Acredita ser passível de crítica o fato de trazer Weber nesse ponto da obra (cujo capítulo se refere ao pensamento de Marx), pois, talvez fosse mais plausível trazer algum aspecto do pensamento de Marx, para manter uma leitura materialista, a visão de história do Lukács parece não se aprofundar no fato de que os acontecimentos históricos são cheios de fatores negativos, e estes não são simplesmente superados, sendo que para Marx, os fatores negativos são decisivos e o capitalismo, principalmente, é articulação do que há de mais negativo.
COMENTÁRIO: A citação a Weber sobre oposição de ordem de valores, e Lukács tenta relacionar valor (valor de uso e valor de troca) com valores da superestrutura, como que tentando relacionar a concepção de valor de Marx, com a concepção do Weber.
COMENTÁRIO: Acredita que Lukács não esteja concordando com a visão weberiana, mas sim explicando que há outras formas, mais imediatas, de refletir.
COMENTÁRIO: Também pensa que Lukács não esteja concordando com Weber, portanto, trazer seu pensamento nesse ponto do livro, seria descabido.
COMENTÁRIOPessoa: Weber tem base sociológica diferente de Marx, porém podem haver pontos de contato e, por isso, a citação a Weber, sobre Grécia Antiga, pode ser uma mera citação erudita.
Página 674: As antinomias se tornam abstratas no Neopositivismo, pelo fato de haver um “superar” manipulatório de todos os conflitos, e no Existencialismo, pelo deslocamento das alternativas a uma antinomia internamente vazia.
Critica o marxismo tradicional por considerar que nele há um falso dualismo que não explica questões ontológicas entre ser social e consciência social.
Cita Plekhanov:
SUPERESTRUTURA - REGIME SOCIO-POLÍTICO \
| CONSCIÊNCIA – IDEOLOGIA
ECONOMIA /
BASE – CONDIÇÕES ECONÔMICAS
|
FORÇAS PRODUTIVAS
Século XIX – busca filosoficamente os fundamentos das modernas ciências da natureza e a física foi modelo decisivo: - consciência ausente (ser legalmente determinado)
- consciência puramente cognoscitiva das ciências naturais (como que sem nenhuma espécie de ser).
Lukács não trata com profundidade da Teoria Pura do Conhecimento, mas observa uma dualidade, a qual, para ele, é uma relativa legitimação metodológica: SER SEM CONSCIÊNCIA X CONSCIÊNCIA SEM SER.
Página 675: Então se há a inclusão da vida orgânica nessa teoria do conhecimento, esse modelo já não funciona, porque a consciência pode ser puramente natural, mas quando a aplicação deste esquema é trazida ao ser social, aparece uma antinomia insolúvel pela Teoria do Conhecimento Burguesa, porque traz interpretação idealista do fenômeno social, fazendo desaparecer o caráter ontológico do ser social (crítica a Hartmann).
Afirma que, para os sucessores de Marx, as legalidades econômicas são como as leis naturais, porque têm validade universal pelo que seria óbvio empregá-las ao ser social, mas isso gera uma distorção:
1º - a realidade econômica seria puramente natural (ser social seria ser sem consciência, o que é contra a visão de Marx, para qual o ser social está ligado com atos de consciência)
2º - emergeria falsa realidade fatalístico-mecânica da necessidade econômica (critica a suplementação Neokantiana a Marx, cita a deformação causada na frase “Não é a consciência que determina o ser, mas o contrário” )
Página 676: Cita a crítica de Marx ao idealismo com a frase de Engels que derivar fatos históricos simplesmente da necessidade econômica seria pedantismo, o que deformaria o marxismo, porque o fator determinante na história é a produção e reprodução da vida real, não é o fator econômico.
Critica a explicação de Engels, pois para ele, Engels aponta corretamente à gênese da ideologia, à relativa legalidade própria, mas não seria possível entender como relação-forma-conteúdo, porque é uma determinação de reflexão, o que significa que forma e conteúdo determinam sua peculiaridade e seu ser-precisamente-assim, não sendo possível que um figure como conteúdo e outro como forma.
Página 677:
CONTEÚDO FORMA
| |
ECONOMIA SUPERESTRUTURA
Colocar em oposição os pontos acima, não mostra nem conexão, nem a diferença entre elas, bem como a legalidade da origem da ideologia não pode ser apreendida como a relação entre forma e conteúdo , porque forma não é só o modo como as representações surgem, mas a relação forma-conteúdo é determinação de reflexão, ou seja, os dois juntos, determinam a peculiaridade de cada objeto singular (seu ser-precisamente-assim).
Busca mostrar a dialética entre base e superestrutura: a existência da superestrutura pressupoe a existência da reprodução econômica, pois tudo isso é inconcebível sem a economia.. Está na essência do ser econômico que sua reprodução só é possível chamando à vida a correspondente superestrutura, mesmo se contraditória.
No âmbito ontológico, tratar da hierarquia está conectado com a relação entre valor econômico e outros valores sociais.
Comentários:
COMENTÁRIO: Ponto alto do texto e didático, pois usa contextualização da ontologia enquanto contraposição da gnosiologia, para criticar o esquema mecânico das vulgarizações do marxismo que flertam com o kantismo.
COMENTÁRIO: Para Lukács, toda Teoria do Conhecimento tem uma visão ontológica de fundo, ainda que o autor não chame de ontologia aquilo no que se baseia.
Página 678: Na alternativa econômica, algo natural se transforma em social, com isso se chama à vida a base material da socialidade. Como no valor de troca, o tempo de trabalho socialmente necessário é a medida do intercâmbio social dos humanos, determinado pela economia, poe-se a autoconstituição das categorias sociais, o afastamento da barreira natural.
As categorias econômicas é que veiculam essa transformação (do natural em social). Corresponde a essas categorias a prioridade ontológica que tem consequências para a estrutura das categorias econômicas:
1º - Valor econômico: única categoria de valor, cuja objetividade é forma de imanente legalidade efetiva (cita Kant).
2º - A realização da categoria de valor econômico se opera socialmente cada vez mais em mais complexas condições, pelo que emergem novos tipos de alternativas não mais assimiladas apenas de maneira econômica.
Importante fato ontológico social: cada mediação está em relação de heterogeneidade com a autêntica economia e é capaz de cumprir sua função de mediação em consequência dessa heterogeneidade, e tem de externar-se na qualidade heterogênea do valor.
Comentários:
COMENTÁRIO: Causa estranheza a forma como trata de valor, pois parece que Lukács está apresentando valor econômico e valor não econômico, como espécies de um gênero de valor.
COMENTÁRIO: Lendo O Capital, é notável que para Marx, valor é forma social da riqueza material, o que tornaria difícil defender que há valor como gênero e como espécie.
COMENTÁRIO: Na Hungria, os lukaccianos que escrevem sobre Direito têm como base a divisão entre realidade e valor (mas não valor econômico), como base para se construir uma Teoria do Direito.
Página 679:
HETEROGENEIDADE – OPOSITIVIDADE
VALOR ECONÔMICO – OUTROS VALORES | | Produz originalmente a socialidade, pressupõe a socialidade mas produz e reproduz de modo sempre novo (ex: mais valia relativa)
A forma de valor não econômico não produz o ser social, pelo contrário, já parte do ponto que o ser social já existe, e de que nesse ser se encontra modos de decisão o hic et nunc da estrutura social, então as tendências sociais determinam sua forma e conteúdo.
Cita exemplos de transição, como do escravismo para cidade-estados, e o valor não econômico como forma e conteúdo em Heráclito.
Página 680: Há dependência entre Formulação – Perguntas – Respostas, mas entre sistema de valor não econômico e valor econômico, há independência.
Faz crítica às interpretações fora do método marxiano, pois se inclinam a um relativismo histórico, pois, apesar da multifacidade, os valores não econômicos não são uma diversidade desordenada.
Critica os pensadores que homogeneizam os valores e sistematizam de forma lógica, o que des-historiciza a existência real do valor.
Página 681: Cita Aristóteles: as sistematizações dos valores, acima criticadas, têm significado efêmero, mas a teoria do valor do agir prático de Aristóteles teve efeito duradouro, pois parte concretamente das autênticas alternativas sociais e revela conexões dialéticas e as legalidades do seu tornar-se real.
Critica Kant: o imperativo categórico também seria parte da sistemática logicizadora, assim surgiria a falsa antinomia para a teoria do valor: RELATIVISMO HISTÓRICO e DOGMATISMO SISTEMÁTICO-LÓGICO. Para acabar com essa antinomia é preciso partir da concepção da continuidade real do processo histórico-social, sem relação estática, pois os processos não geram valor eterno, podem surgir e desaparecer.
Página 682: defende mais uma vez a metodologia que dissolva a antinomia citada e afirma que todo processo não é retilíneo, mesmo assim, o ser social é operante na continuidade da reprodução (cita arte e ética).
Marx sobre Homero: trata da continuidade do ser estético, não dividindo a origem do valor a partir do desenvolvimento social, mas apresentando como dificuldade o fato de a arte grega ser modelo inalcançável, pois estava ligada a formas de desenvolvimento social.
Sobre Lenin: o ponto central do comunismo seria o acostumar com a dignidade, expressando, como Marx, a continuidade do desenvolvimento humano.
Página 683: Defende que se supera o dilema do relativismo – dogmatismo com a substancialidade concreta do processo em sua continuidade, e a construção da continuidade social dos valores pode considerar o regresso ao passado com a intenção da práxis do presente ao futuro.
Trata das diferenças entre o socialismo científico e o utópico, bem como cita a crítica de Marx a Fourier.
Comentários:
COMENTÁRIO: Há um salto nesse ponto do texto, pois Lukács passa de Homero para Lênin,. No Grundrisse há referência de que a dificuldade é que a arte grega ainda nos proporciona um prazer artístico e valem como norma e modelo inalcançável, e, Marx, indicaria, que isso está fundado na continuidade do gênero humano. Isso gera a dúvida de onde isso estaria indicando tal continuidade. Após se referir à arte grega, na sequência Lukács se refere ao pensamento de Lênin sobre a 2ª fase do socialismo. Então outra dúvida seria: qual a ligação entre esses dois pontos?
COMENTÁRIO: Acredita que a arte de Homero apenas foi tomada como citação para demonstrar que a arte da Grécia Antiga só se desenvolveu daquela forma, pois estava naquele momento histórico e social e que, hoje, é inalcançável, porque o momento histórico e social é outro.
COMENTÁRIO: Lukács defende que há uma espécie de continuidade no plano ontológico, como uma espécie de suporte para tentar explicar coisas, como por exemplo, o valor estético do Homero permanece, e outras coisas tendem a desaparecer, mas sem que isso altere a substância.
COMENTÁRIO: Para Hegel, a Era grega encerrou o que verdadeiramente era arte como expressão do gênero humano, por isso, talvez, Lukács estaria trazendo a palavra continuidade, pois haveria de certo modo uma continuidade do espírito grego, que era centrado no gênero humano e que, portanto, deveria ser continuado.
Página 684: O caminho para o socialismo é o desenvolvimento do mundo da economia através da dialética imanente surgindo o ser social, a peculiaridade do gênero humano consciente, mas nas sociedades de classe ela se objetiva apenas como segunda natureza, e é expresso por Marx no reino da necessidade.
Nisso, o salto qualitativo consiste em que esta segunda natureza deve ser dominada pela humanidade, mas isso, a sociedade de classe não pode alcançar, pois no capitalismo, por exemplo, a esfera do consumo é uma segunda natureza que domina os seres humanos.
CAPITALISMO SOCIALISMO
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Produção social espontânea Regulação consciente
Para Lukács a ontologia de Marx se vê na explicação do reino da necessidade ser base para o reino da liberdade, e a economia é o ontologicamente primário.
Página 685: Destaca que as contradições entre pressupostos e consequências sociais das formações econômicas (por ex.: a violência) e a contrariedade dialética são base do desenvolvimento desigual.
Destaca que Marx sustenta prioridade ontológica do econômico também no socialismo e, sobre o Manifesto Comunista, quanto à luta de classes, ou seu fim é a transformação revolucionária da sociedade inteira, ou a destruição das classes, mas os seguidores de Marx deixam desaparecer o caráter de alternativa do desenvolvimento histórico.
Lenin considera a concepção originária do marxismo o princípio diretor da ação revolucionária (cita “práxis” e “caráter alternativo” ).
Lukács afirma: ”o proletariado conhece a própria situação enquanto luta contra o capitalismo e age enquanto conhece a própria situação”.
Página 686: Lenin diz que não há situação absolutamente sem saída e que isso se provaria pela práxis, e que a práxis é de caráter alternativo.
Critica o socialismo utópico que acreditava num Fim da História, citando o prefácio de Para a Crítica da Economia Política sobre o socialismo: “ com essa formação social termina a pré-história da sociedade humana.”
Pré-história teria duplo significado:
1º - Recusar toda forma de Fim da História
2º - Caracterizar a particularidade da nova fase da história.
Compara os patamares ontológicos do ser social com o orgânico (desenvolvimento gradual e histórico).
O antagonismo do capitalismo é diferença decisiva do socialismo (cita Marx), e ainda destaca a importância da relação dos valores econômicos aos valores objetivos da vida social.
Há oposição entre pleno-de-valor e adverso- ao –valor em cada decisão, e as formas de valor podem estar em relação antagônica com processo econômico.
Comentários:
COMENTÁRIO: Marx defende que só podemos entender a sociedade na forma como se apresenta e, a partir disso, compreender a história, como é o caso de a anatomia humana ser chave para compreender a anatomia do macaco, mas o contrário não funciona, da mesma forma seria tentar entender o socialismo a partir do capitalismo. Mas o que se pode afirmar é que, havendo uma Revolução, mudaria a sociedade de modo que Marx nomeou o período anterior à Revolução de pré-história, mas não se sabe como seria essa história posterior, pois seria um erro.
Página 687: Cita Marx: racionalidade econômica no ordenamento do desenvolvimento econômico e este ordenamento nas condições adequadas e dignas à sua natureza humana, isso seria a superação do antinômico entre valores econômicos e extraeconômicos.
Relação Homem com Mulher – relação genérica natural: seria tanto base da vida do gênero humano que se realiza em imediaticidade, quanto base da vida que se realiza com desenvolvimento nas formas que a produção imprime, o que gera antagonismo entre necessidade econômica e suas consequências para o desenvolvimento genérico dos seres humanos. Como este antagonismo aparece de forma consciente de maneira lenta, isso também mostra o caráter histórico geral de tais desenvolvimentos.
Cita consonância de Marx com Fourier.
Comentários:
COMENTÁRIO: Qual o caminho traçado por Lukács sobre valor?
COMENTÁRIO: Parece que, como toda ação é uma alternativa teleológica e se coloca perante uma alternativa que está ligada a uma valoração, toda ação seria necessariamente valorativa, sendo ela conforme, ou contrária ao valor, daí a lógica alternativa.
COMENTÁRIO: Há um problema na forma de exposição do livro, pois Lukács adianta temas que ele não pôde explicar posteriormente, pois este livro é uma obra inacabada.
Página 688: O reconhecimento da operatividade das alternativas não está em contradição com a legalidade das tendências do desenvolvimento econômico, com isso, Marx determinou a necessidade cíclica da economia capitalista e de suas crises.
Na 1ª fase de transição do socialismo, o princípio que regula troca de mercadorias, na medida em que é troca de equivalentes, funcionaria igual no capitalismo, porém com forma e conteúdo diferentes:
1º - ninguém daria nada além do seu trabalho;
2º - nada seria apropriado fora dos meios individuais de consumo.
Uma quantidade igual de trabalho, em uma forma, é trocada por quantidade igual de trabalho, em outra.
Mesmo no socialismo, para Lukács, o Direito permaneceria um Direito burguês.
Página 689 e Página 690: Marx defende que os trabalhadores são iguais, mas com capacidades desiguais e que apenas em uma fase posterior seria possível cada um dar o que é capaz, e receber o que necessita, então acabaria a estrutura de troca de mercadorias, sendo que com o aumento das forças produtivas, o tempo de trabalho socialmente necessário e a lei do valor, permaneceriam como reguladores da produção.
Trata da limitação científica apenas ao que é observável e afirma que Lênin sabia disso, mas Stalin tinha mau hábito de deduzir decisão estratégica da doutrina marxista-leninista como consequência logicamente necessária, um dogmatismo praticista-voluntarista.
Conclui que é importante, mesmo do ponto de vista da práxis, estabelecer a ontologia de Marx com seus resultados teóricos.
| DHCTEM |
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